Os vinte e cinco piores produtos tecnológicos de todos os tempos.

For Want of a Better Title
Roger McGough

The Countess
when the count passed away

During a Bach
cello recital

Married an Archduke
the following day

For want of a better title.

Um método antigo de combater infecções - o uso de bacteriófagos - vai ganhar espaço conforme certos antibióticos caem em desuso.

Você não vai ver esses desenhos animados ofensivos na tv.

Batman enfrenta os judeus, logo depois de Saddam e Osama.

Terminei de ler, algum dia da semana passada, O Homem do Castelo Alto, do mestre demente da ficção científica Philip K. Dick. O livro trata da vida nos EUA ocupados por forças alemãs e japonesas, que venceram a Segunda Guerra Mundial. O livro é surpreendente por fugir completamente de outras histórias do tipo. Embora mencionadas, as modificações tecnológicas nazistas - exploração espacial, a obliteração da África, a transformação do Mediterrâneo em uma grande fazenda - ficam em segundo plano para o cotidiano em um mundo muito mais triste e mais pobre que o nosso, no qual um outro romance de realidade alternativa - onde os Aliados venceram a Guerra e criaram um mundo mais alegre e rico que o nosso - dá esperança aos americanos.

Outro ponto muito interessante é a maneira de certos personagens falarem, distorcendo ligeiramente o inglês convencional em favor de um que reflete as línguas dos dominadores. E - claro - a revelação pós-moderna no final do livro.

Por incrível que pareça, esse foi publicado no Brasil, embora esteja esgotado.

O Oozinator é um brinquedo muito errado.

Com vocês, o método científico.

A Forbes publicou um especial que analisa o trabalho como identidade, esforço, pagamento, lugar, força e carreira.

O Rio de Janeiro está se tornando uma teocracia.

A menina-pastora é assustadora por suas implicações e tons de voz. (Obrigado, Mojo, acho.)

É semana da Pulp Fiction na Slate.

This principle has a profound significance: It is saying that the purpose of law is not to uphold the will of the majority, or to impose the will of the sovereign, but to protect the will of the individual. It is the legal expression of the "sovereignty of the individual." The problem lies in the concept of harm. How can I prove that one person's action does not harm another? How can I prove, for example, that other people are not harmed by my public criticism of their religious beliefs--beliefs on which they depend for their peace of mind and emotional stability? How can I prove that consensual sex between two adults leaves the rest of us unaffected, when so much of life's meaning seems to rest on the assumption of shared sexual norms? These questions are as significant for us as they were for Mill; the difference is that radical Islam has now replaced Scottish puritanism as the enemy of liberal values.

Faça bonito na hora de comer sushi.

Agora, qualquer retardado pode fazer mangá.

How To Make a Secret Hollow Book:

The first step into making the hollow book is to select a book. Make sure this is a book your own, and not one belonging to the library, or your family.

Eu nunca vou ser um cientista maluco porque tenho preguiça de construir uma bobina de Tesla. Preguiça, não medo.

E se Os Dez Mandamentos fosse uma comédia adolescente?

Mais rápido e menos discreto do que eu previa.

É difícil explicar o que o sCrAmBlEd?HaCkZ! faz, mas ele é uma maneira nova de criar músicas e vídeos a partir de samples.

Em cinco anos, os MP3 players vão vir no McLanche Feliz.

Picareta burro.

So, the tale of Dinah unsettled me, to say the least. If this story was strutting cheerfully through the back half of Genesis, what else had I forgotten or never learned? I decided I would, for the first time as an adult, read the Bible. And I would blog about it as I went along. For the millions of Jews and Christians who know the Bible intimately, this may seem obscene: Why should an ignoramus write about the stories and lessons that you know by heart and understand well?

Noam Chomsky e Howard Zinn fazem comentários muito mais interessantes do que o próprio Peter Jackson faz sobre seus filmes.

Inked on the hands and wrists of nightclub patrons, passout stamps are used as proof that someone has paid admission, is of legal drinking age, or can gain re-entrance to a club. Passout Marketing deemed this space too good to go unbranded, and has started working with venue owners and advertisers to stamp marketing messages on club hoppers.

Quando eu era pequeno, queria ir no Playcenter - e não fui. Hoje, adulto, quero ir no Nintendo Amusement Park.

Móveis modernos e belas mulheres. (Não veja no trabalho, a não ser que você seja designer de móveis.)

Comentários interessantes, mas equivocadas, sobre os eventos em São Paulo. Ao contrário do sugerido pelo comentarista, as ações do PCC não têm como se sustentarem por longos períodos sem prejudicar suas atividades mais rentosas - e é renda, não fins políticos que esses criminosos querem. Guerrilha urbana precisa de financiamento externo para ter fôlego.

Por que os diretores da "novíssima geração" demoram tanto para fazer seus filmes?

Ah, just as I thought! So moral responsibility is not the only aspect of free will to which you object. What else about free will is bothering you?

A situação em São Paulo deixou claro mais uma vez quebrasileiro adora um milico na rua.

Cinco motivos porque as revistas não vão acabar. Todos muito questionáveis.

Câmeras digitais nas mãos de todos são ao mesmo tempo jornalismo, vigilantismo e meios de defesa. Mais uma prova que a tecnologia não é nem boa, nem má, nem neutra, como diz Piérre Levy.

Idiotas estão marcando cesarianas para evitar que seus bebês nasçam em 06.06.06.

Today's turn towards the management of people's internal life is motivated by moral disorientation and political exhaustion. Unimaginative politicians who are unable to decide what needs to be done - or implement the appropriate policies - feel more comfortable with instructing the public how it should feel.

As mulheres são capazes de dizer se um homem gosta de crianças só olhando seu rosto.

Apacalipses diversos, passados e futuros.

Quatro futuros possíveis para as tecnologias de manipulação cerebral.

Escrito e dirigido por Saiman Chow, Black é um vídeo perturbador estrelado por um panda.

O Skype criou um serviço de intérpretes por Voip.

Vendo Homens do Amanhã, livro de Gerard Jones sobre as origens dos quadrinhos de super-heróis, por 30 reais mais postagem. O livro está novo. Interessados, e-mail me.

He-Man voltou em dvd, como todo péssimo desenho animado antigo. E como todo péssimo desenho animado antigo, ele também ganhou um remix.

Quem escreveu esse texto sobre o fim da serendipidade não entende nada da Internet. Steven Johnson explica porque.

DC vs. Marvel está para os videogames oficias como os fanzines estão para os gibis. Isso se ficar pronto algum dia.

Nos EUA, onde o site do Ticketmaster funciona, os eventos têm seus ingressos vendidos em 10 minutos. Aqui, o site da pau e proporciona uma educativa experiência na fila.

During the Middle Ages there were all kinds of crazy ideas, such as that a piece of of rhinoceros horn would increase potency. Then a method was discovered for separating the ideas--which was to try one to see if it worked, and if it didn't work, to eliminate it. This method became organized, of course, into science. And it developed very well, so that we are now in the scientific age. It is such a scientific age, in fact, that we have difficulty in understanding how witch doctors could ever have existed, when nothing that they proposed ever really worked--or very little of it did.

But even today I meet lots of people who sooner or later get me into a conversation about UFO's, or astrology, or some form of mysticism, expanded consciousness, new types of awareness, ESP, and so forth. And I've concluded that it's not a scientific world.

O projeto A Swarm of Angels quer reinventar o cinema para o mundo contemporâneo.

Na maior parte do tempo - 99,9% dele, na verdade - acho dicas para escrever melhor uma perda de tempo tremenda. Mesmo assim, não resisto a lê-las ou mesmo comprar livros sobre o assunto. Para aprender a escrever, acho que o melhor caminho é tentar ler todos os livros e revistas do mundo, copiar o interessante desse universo e reescrever sempre que o editor mandar - seja o interno ou o que manda o financeiro fazer seus pagamentos. Mané diz que "você tem jeito", que "você tem facilidade", mas é mentira. Tem mais de dez anos que pratico esse negócio, com resultados variáveis e quase sempre insatisfatórios. Se eu estudasse o mesmo tempo de medicina, seria um cirurgião qualificado a fazer transplantes de coração.

Mas assim demora, é complicado. Então às dicas.

A linguagem dos índios brasileiros Piranha é tão estranha que coloca em cheque as mais aceitas teorias da língüística.

Quando vi isto, torci para ser o Garotinho.

This is my personal account of curing my asthma and hayfever by deliberately infesting myself with the intestinal parasite hookworm.

It isn't for the faint hearted and for some should not be read while eating.

It involves a great deal of research, a trip to Cameroon and a lot of barefoot walking in open air latrines in west Africa.

Gripe aviária: não entre em pânico.

Eu queria que todo mundo surtasse como Douglas Rushkoff.

Eye Candy: Madonna como nos velhos tempos.

A BBC selecionou alguns dilemas morais para você pensar a respeito.

Ainda estou lendo Mãos de Cavalo, de Daniel Galera, livro com toda a cara de romance geracional. Como não terminei, algo ainda pode desfazer a sensação de que o autor - de quem eu já gostava bastante - se desenvolveu muito desde de Até O Dia Em Que O Cão Morreu, mas acho difícil. Vai ler.

Esta é para Jack.

Eles inventaram coisas que todos conhecem muito bem, mas quase ninguém sabe seus nomes.

Eddie Campbell - desenhista de Do Inferno e um dos meus autores preferidos - lança este mês seu novo livro The Fate of the Artist, um dos seis títulos que inauguram a editora First Second. Além de escrever em um blog a respeito da longa espera, Campbell deu uma entrevista recentemente para o Comics Journal.

Maybe I'm just getting old, but I no longer see the real value in being tolerant of other people's beliefs. Sure, when beliefs are relegated to the realm of pure entertainment, they pose no real danger. So, a kid believes U2 is really a supergroup on par with The Beatles or The Who. That's *his* problem, and it doesn't really do a lot of harm to anyone except those of us who still stop by MTV occasionally to see what might be playing.

When religions are practiced, as they are by a majority of those in developed nations, today, as a kind of nostalgic little ritual - a community event or an excuse to get together and not work - it doesn't really screw anything up too badly. But when they radically alter our ability to contend with reality, cope with difference, or implement the most basic ethical provisions, they must be stopped.